'Vamos ficar de olho nas políticas públicas'
POR Luisa Bustamante
Rio -
Pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, o advogado
José Marcelo Zacchi é um dos articuladores da Associação Casa
Fluminense, entidade que acaba de ser fundada no Rio. A organização, que
reúne integrantes de movimentos sociais, vai acompanhar os desafios e a
distribuição de investimentos públicos dos diferentes municípios da
Região Metropolitana.
De onde surgiu a ideia da Casa Fluminense?
O movimento surgiu da vontade de diversos atores sociais do Rio, como o Observatório de Favelas, o Movimento Meu Rio, o Redes de Desenvolvimento da Maré. O nosso objetivo é discutir como anda o avanço não só da cidade do Rio, mas principalmente da Região Metropolitana. Sabemos que as questões de muitos municípios são invisíveis.
Como isso será feito?
Vamos ficar de olho na forma como são distribuídos investimentos nas cidades da Região Metropolitana. A ideia é acompanhar indicadores sociais de todos os setores: saúde, segurança, educação, infraestrutura. A partir daí, vamos comparar os resultados. Isso é possível porque estamos reunindo agentes sociais de diferentes áreas.
A ideia é pensar o avanço da Região Metropolitana diante dos grandes eventos?
Nossa agenda vai além de 2016, ano olímpico. Queremos pensar as políticas públicas diante dos grandes eventos sim, mas principalmente no legado que isso vai trazer para a cidade. Vamos debater quais vocações econômicas e sociais teremos depois dos jogos.
Foto: Maíra Coelho / Agência O Dia
O movimento surgiu da vontade de diversos atores sociais do Rio, como o Observatório de Favelas, o Movimento Meu Rio, o Redes de Desenvolvimento da Maré. O nosso objetivo é discutir como anda o avanço não só da cidade do Rio, mas principalmente da Região Metropolitana. Sabemos que as questões de muitos municípios são invisíveis.
Como isso será feito?
Vamos ficar de olho na forma como são distribuídos investimentos nas cidades da Região Metropolitana. A ideia é acompanhar indicadores sociais de todos os setores: saúde, segurança, educação, infraestrutura. A partir daí, vamos comparar os resultados. Isso é possível porque estamos reunindo agentes sociais de diferentes áreas.
A ideia é pensar o avanço da Região Metropolitana diante dos grandes eventos?
Nossa agenda vai além de 2016, ano olímpico. Queremos pensar as políticas públicas diante dos grandes eventos sim, mas principalmente no legado que isso vai trazer para a cidade. Vamos debater quais vocações econômicas e sociais teremos depois dos jogos.
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